Os caminhoneiros sindicalizados da Correia do Sul e o Ministério dos transportes acertaram um acordo provisório, na terça-feira, (14). O movimento de paralisação já acontecia há oito dias naquele país. Esse tempo parado, naturalmente, refletiu no cenário sobre o problema de distribuição mundial de suprimentos, originada pela guerra na Ucrânia e pelos confinamentos na China, devido ao covid-19.
Os grevistas interromperam suas atividades nos portos e fábricas da quarta maior economia da Ásia para protestarem contra o fim do salário mínimo, aumento dos custos e aumento dos preços dos combustíveis. O ministério do Comércio calcula as perdas em 1,6 trilhão de wons (1,2 bilhão de euros).
É bom lembrar que a Coreia do Sul é o maior exportador mundial de chips de memória e é a sede do grupo de semicondutores de importantes companhias do setor automotivo.
Desde quando ocorreu a posse do presidente Yoon Suk-yeol, está foi a primeira greve importante. Yoon quando assumiu ressaltou que os conflitos trabalhistas seriam tratados com rigidez no país.
Foto: reprodução vídeo MSN
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