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Zero Acidentes à frente

Por Revista Caminhoneiro em 19/04/2017 às 14:46
Zero Acidentes à frente

Este ano, o Programa Volvo de Segurança no Trânsito (PVST) completa 30 anos. Em 2014, antes mesmo de completar três décadas, o PVST voltou a assumir outro desafio aparentemente utópico: alinhou seu foco de atuação à visão Zero Acidentes do Grupo Volvo. Na prática significa zerar os acidentes envolvendo os veículos da marca. O histórico do PVST não deixa dúvida que há meios de transformar esse novo sonho em realidade.  “Não se trata apenas de reduzir os acidentes envolvendo nossos veículos, mas do impacto que isso gera para a sociedade.  Hoje, grande parte dos transportadores já percebe o valor da segurança. Neste sentido, o trabalho do PVST expande a relação de confiança entre a Volvo e seus clientes, pois agrega valor aos nossos produtos e serviços a medida que disponibiza ferramentas que auxiliam as empresas a adotar uma gestão voltada para a segurança”, afirma Wilson Lirmann, presidente do Grupo Volvo América Latina. “É fantástico a coragem da Volvo ter como meta o Zero Acidentes com os veículos da empresa. É uma meta que não deixa de ser um sonho, mas que ao mesmo tempo representa o modelo do existir da Volvo, que tem a segurança como algo básico.  Os veículos da Volvo têm as mais avançadas tecnologias de segurança do mercado, e o Zero Acidentes nos ajuda a evoluir na discussão da importância do comportamento seguro na direção”, complementa Fabiano Todeschini, presidente da Volvo Bus Latin America. Estudos apontam que o maior número de acidentes está diretamente relacionado ao comportamento.  De acordo com o Atlas da Acidentalidade no Transporte Brasileiro, desenvolvido pelo PVST e produzido pela Tecnométrica, com base no banco de dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) os acidentes com caminhões e ônibus (nas rodovias federais) estão em segundo lugar no ranking de acidentes por tipo de veículo, atrás das colisões envolvendo automóveis. Dados do estudo mostram que, em 2015, aconteceram 122 mil acidentes nas rodovias federais que resultaram em 6.862 mortos. Deste total, 1208 mortes foram provocadas por falta de atenção; 946 por velocidade incompatível; 591 por ultrapassagem indevida; 480 por ingestão de álcool, 405 por desobediência à sinalização e, apenas, 154 por problema mecânico nos veículos e 110 por defeito nas vias. “A cultura de segurança acontece, efetivamente, quando a alta liderança das empresas está realmente engajada e comprometida. É isso que faz a diferença e traz consequências positivas diretas na forma com que os motoristas dirigem, no respeito para com os demais nas estradas e na adoção de jornadas adequadas, por exemplo. Por essa razão, nosso trabalho tem sido focado em ações para somar esforços, engajar as entidades de classe, as transportadoras e os motoristas para juntos encontrarmos soluções que reduzam o número de acidentes. É impossível atingirmos Zero Acidentes sozinhos”, destaca Anaelse Oliveira, coordenadora do Programa Volvo de Segurnaça no Trânsito.    

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