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Caminhoneiros se manifestam no Porto de Santos

Por Revista Caminhoneiro em 17/02/2020 às 11:47
Caminhoneiros se manifestam no Porto de Santos

Foi organizado um grupo no WhatsApp, os caminhoneiros estão se comunicando entre si com o intuito de até fechar o Porto de Santos. Mas segundo Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), até agora o Porto de Santos continua operando normalmente. Os profissionais do volante estão ligados ao Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários Autônomos (Sindicam) e estão desde a madrugada se manifestando. Mesmo proferida a decisão do Juiz federal Roberto da Silva Oliveira que, em caráter provisório, atende uma liminar pedida pela Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), proibindo a paralisação e alegando multa de R$ 200 mil ao sindicato, caso a medida fosse descumprida. De acordo com o Sindicam, entre as nossas reivindicações estão contra o novo Plano de Desenvolvimento e Zoneamento (PDZ) do cais, um valor mínimo para serviços de fretes e a retirada do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis. Até o momento não existe bloqueio do Porto de Santos, somente estão conversando com cada motorista que chega no terminal explicando as reivindicações. A categoria está unida e se não forem atendidos poderá ser um prenúncio para um início de paralisação.

A Codesp enviou à redação da revista Caminhoneiro a seguinte nota da Santos Port Authority (SPA) sobre manifestação de caminhoneiros no Porto de Santos: “As operações no Porto de Santos transcorrem dentro da normalidade, nesta manhã (17/02), sem qualquer obstrução ao acesso de caminhões às instalações portuárias. Manifestantes se concentram na praça da rotatória da Avenida Augusto Barata, no bairro da Alemoa, desde esta madrugada, sem impedir o acesso dos caminhoneiros ao Porto. A Justiça Federal expediu Mandado Proibitório visando impedir o bloqueio dos acessos terrestres e marítimos ao Porto de Santos, no período de 17 a 21 de fevereiro de 2020”.

Por outro lado, o Sindicam explica que esse é um ato para mostrar que a classe dos caminhoneiros precisa ter o seu devido valor reconhecido e em um passado recente já parou o Brasil.

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